Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 64(6): 525-529, June 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-956491

ABSTRACT

SUMMARY OBJECTIVE: Ki-67 is a nuclear protein associated with cellular proliferation in normal or leukemic conditions that can help identify more aggressive diseases and is usually evaluated with immunohistochemistry. The aim of this was to assess Ki-67 expression on mature B-cell neoplasms samples with flow cytometry immunophenotyping. METHOD: After surface staining with CD19 and CD45, intracellular staining for Ki-67 was performed in leukemic mature B-cells. Ki-67 expression was evaluated with flow cytometry. RESULTS: Ki-67 expression was higher in mantle cell lymphoma, Burkitt lymphoma, and diffuse large B-cell lymphoma cases. It was also associated with CD38 mean fluorescence intensity. CONCLUSIONS: Ki-67 expression evaluated by flow cytometry can be a useful tool in the diagnosis of mature B-cell neoplasms. More studies are needed to validate Ki-67 assessment with flow cytometry immunophenotyping.


RESUMO OBJETIVO: Ki-67 é uma proteína nuclear associada à proliferação celular em condições normais ou leucêmicas que pode ajudar a Identificar doenças mais agressivas. Este marcador é geralmente avaliado com imuno-histoquímica. O objetivo deste estudo foi avaliar a expressão de Ki-67 em amostras de neoplasias de células B maduras com imunofenotipagem por citometria de fluxo. MÉTODO: Após marcação de superfície com CD19 e CD45, foi realizada marcação intracelular para Ki-67 em células B maduras leucémicas. A expressão de Ki-67 foi avaliada por citometria de fluxo. RESULTADOS: A expressão de Ki-67 foi maior em células de linfomas de manto, linfoma de Burkitt e linfoma difuso de grandes células B. Também houve associação de Ki-67 à intensidade de fluorescência média de CD38. CONCLUSÃO: A expressão de Ki-67 avaliada por citometria de fluxo pode ser útil no diagnóstico de neoplasias de células B maduras. São necessários mais estudos para validar a avaliação de Ki-67 com Imunofenotipagem por citometria de fluxo.


Subject(s)
Humans , B-Lymphocytes/metabolism , Leukemia, B-Cell/metabolism , Ki-67 Antigen/metabolism , Immunophenotyping/methods , Antigens, CD19 , Lymphoma, Mantle-Cell/metabolism , Flow Cytometry/methods
2.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 39(3): 252-258, July-Sept. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-898923

ABSTRACT

Abstract Background Distinction between mature B-cell neoplasms can be difficult due to overlapping of immunologic features and clinical manifestations. This study investigated whether quantifying mean fluorescence intensity of four monoclonal antibodies in a flow cytometry panel is useful for the differential diagnosis and characterization of these disorders. Methods The expressions of CD52, CD200, CD123 and CD43 were analyzed in samples from 124 patients with mature B-cell neoplasms. The quantitative estimation of these antigens was assessed by mean fluorescence intensity. Results The cases included were 78 chronic lymphocytic leukemias, three atypical chronic lymphocytic leukemias, six marginal zone lymphomas, 11 splenic marginal zone lymphomas, nine lymphoplasmacytic lymphomas, six mantle cell lymphomas, two hairy cell leukemias, two hairy cell leukemias variant, five follicular lymphomas, one Burkitt lymphoma and one diffuse large B-cell lymphoma. The mean fluorescence intensity of CD200 was higher in atypical chronic lymphocytic leukemia, chronic lymphocytic leukemia and hairy cell leukemia cases. CD123 showed higher mean fluorescence intensities in hairy cell leukemia cells. Chronic lymphocytic leukemia, atypical chronic lymphocytic leukemia and mantle cell lymphoma had higher expression of CD43 and all follicular lymphoma cases had very low mean fluorescence intensity values. CD52 expression was consistently positive among all cases. Conclusion Quantitative evaluation of these markers can be a useful additional tool to better identify some types of mature B-cell neoplasms.


Subject(s)
Humans , B-Lymphocytes , Leukemia, Lymphocytic, Chronic, B-Cell , Immunophenotyping , Lymphoma, B-Cell , Flow Cytometry
3.
Rev. AMRIGS ; 54(1): 72-76, jan.-mar. 2010. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-685588

ABSTRACT

O presente relato de caso tem como finalidade chamar a atenção de doença grave que frequentemente é confundida com septicemia, no entanto o mecanismo etiológico é decorrente de defeitos genéticos ou associados à resposta imunológica exagerada, decorrente de ação citotóxica de linfócitos T CD8 e histiócitos, acarretando proliferação clonal e ativação de células ”natural killer” (NK). Uma tempestade de linfocinas acontece e como consequência é iniciada uma incontrolável hemofagocitose de todos os elementos sanguíneos, terminando pela infecção secundária do organismo por ausência de destruição de patógenos. A maioria dos casos termina pela morte do paciente; no entanto, relatamos nesse caso a possibilidade de incluirmos a plasmaferese como forma de retirar as linfocinas circulantes, razão do estímulo à destruição celular. O tratamento concomitante com alta dose de imunoglobulina endovenosa também foi realizado


The purpose of the present case report is to call attention to a serious disease that is often mistaken with septicemia, although its etiological mechanism results from genetic defects or is associated with an immune over-reaction, resulting from cytotoxic action of CD8 T lymphocytes and histiocytes, causing clonal proliferation and activation of “natural killer” (NK) cells. There occurs a storm of lymphokines and, as a consequence, an uncontrollable hemophagocytosis of all blood elements, which leads to secondary infection of the organism because of absence of pathogens destruction. Although most of the cases end up in death, in this case we report the possibility of including plasmapheresis as a way to remove the circulating lymphokines, the reason for stimulation of cell destruction. Co-treatment with high dose of intravenous immunoglobulin was performed too


Subject(s)
Lymphohistiocytosis, Hemophagocytic , Immunoglobulins, Intravenous/therapeutic use , Lymphokines/adverse effects , Lymphokines/poisoning , Plasmapheresis
4.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 30(3): 202-207, 2008. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-496302

ABSTRACT

A leucemia mielóide aguda (LMA) representa uma preocupação para os especialistas, porque perfaz um percentual alto das leucemias no adulto e o sucesso terapêutico ainda é insatisfatório. A partir do ano 2000, o Serviço de Hematologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre definiu estratégias para diagnóstico, tratamento e seguimento das LMAs, de acordo com o subtipo FAB, idade, citogenética e performance status (ECOG). Todos os casos de LMA "de novo"não promielocítica, em adultos (15 a 65 anos) foram acompanhados prospectivamente, desde outubro de 2001, data da implantação do protocolo c,ompreendendo três fases de tratamento: indução com o tradicional "7+3", citarabina 100 mg/m²/dia em infusão contínua em 7d, e daunorrubicina 60 mg/m²/dia em 3d e citarabina intratecal no D1 nas LMA M4 e M5. Após a recuperação medular, segue a consolidação idêntica à indução e posteriormente a intensificação com dois ou três ciclos de altas doses de citarabina 6 g/m²/dia por três dias. Foram diagnosticados, entre outubro/01 e dezembro/05, 69 pacientes portadores de LMA e destes, 39 com LMA "de novo"e idade entre 15 e 65 anos. Neste grupo foram analisadas a taxa de remissão, a taxa de recaída, a refratariedade e o tempo de sobrevida global. No final da observação foram encontrados: a taxa de indução de remissão 75 por cento; aconteceram 12 (40 por cento) recaídas, 7 (19 por cento) foram refratários ao tratamento. A sobrevida global foi 37 por cento em 56 meses, representando um incremento aos resultados obtidos no Serviço na década passada.


Acute myeloid leukemia (AML) is still a concern for hematologists as it represents a significant percentage of adult leukemias and the therapeutic success rates are unsatisfactory. In 2000, the Hematology Department of Hospital de Clínicas de Porto Alegre defined strategies for the diagnosis, treatment and follow up of AML patients according to the FAB subtype classification, age, cytogenetic tests and performance status (ECOG). Patients with promyelocytic leukemia are treated using the AIDA (GIMEMA) protocol with those older than 65 years receiving palliative therapy using hydroxyurea, oral etoposide, thalidomide, subcutaneous cytarabine or an association of drugs. Since October 2001 all our "de novo"AML patients aged 15 to 65 years with non-promyelocytic acute leukemia were prospectively followed up. At diagnosis we start a three phase treatment protocol: induction with a classical "7+3"therapy regimen, that is continuous infusion of 100 mg/m²/day cytarabine for 7 days, 60 mg/m²/day daunorubicin for 3 days and on day 1 an intrathecal cytarabine in AML M4 and M5 cases. After bone marrow recovery, if complete remission is achieved, follow ups involve an identical "7+3"consolidation phase followed by two or three high dose cycles of 6 g/m²/day cytarabine for 3 days. A group of 39 patients diagnosed between October 2001 and December 2005 was followed up until June 2006. Our objectives were to evaluate the effectiveness of the protocol for remission, relapse rates and overall survival. The rate of complete remission was 75 percent. Relapse occurred in 12/29 (40 percent) patients and the overall survival rate at 56 months was 37 percent, showing an improvement on our results of previous decades.


Subject(s)
Leukemia, Myeloid, Acute , Palliative Care , Recurrence , Survival , Thalidomide , Therapeutics , Bone Marrow , Remission Induction , Leukemia , Daunorubicin , Clinical Protocols , Survival Rate , Health Strategies , Guidelines as Topic , Cytarabine , Cytogenetics , Diagnosis , Dosage , Hematology , Hydroxyurea
5.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 26(4): 245-255, out.-dez. 2004. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-398128

ABSTRACT

Nas duas últimas décadas, houve uma mudança radical na terapia e na evolução do mieloma múltiplo(MM), neoplasia hematológica ainda considerada fatal. As pesquisas e investimentos em medicamentos que interferem com a fisiopatogenia e com o microambiente medular estão permitindo o controle e a regressão do clone plasmocitário maligno, mudando as perspectivas da doença. A idéia nova de usar uma droga velha, a talidomida, tem-se mostrado efetiva no MM. Em 1997, apostando nos efeitos imunomoduladores e antiangiogênicos da talidomida, foram iniciados ensaios clínicos para MM refratários. A partir daí, outras ações sobre o plasmócito e microambiente medular foram eficazes contra a doença, não somente em refratários ou recaídos, mas também como terapia de indução e/ou de manutenção da remissão. No Serviço de Hematologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre foram acompanhados 35 portadores de mieloma múltiplo, em uso de doses baixas (100 mg) de talidomida, pelas indicações: 13 - manutenção pós-TMO, 11 - pós-indução, 5 - recaída, 4 - refratariedade e 2 - terapia de indução. O estudo vigorou entre março/01 a dez/03. Os parâmetros avaliados foram: nível Hb, pico da imunoglobulina sérica ou urinária e o número de plasmócitos na medula óssea. As medidas foram tomadas pré-talidomida e após 3, 6 e 12 meses. A taxa de imunoglobulina foi o padrão ouro para avaliação de resposta. Os resultados: a dose terapêutica tolerada em 48 por cento dos pacientes foi 100 mg; 65 por cento dos tratados para induzir remissão (11 pacientes) apresentaram melhora entre 25 por cento-50 por cento no nível da imunoglobulina sérica; 87,5 por cento daqueles que usaram para manutenção de remissão (13 pós-TMO/ 11 pós-indução) mantiveram o mesmo plateau inicial.


Over the last two decades, we have seen a radical change intherapy and progression of multiple myeloma, a malignanthematologic disease that is still considered fatal. Recentinvestment and research on mechanisms that interfere in thephysiopathogenesis and bone marrow microenvironment areturning control and regression of the malignant plasma cellclone into something achievable, which may change expectationsrelated to this disease. The new idea of using an old drug,thalidomide, has shown to be effective in multiple myeloma. In1997, using the known effects of immunomodulation and antiangiogenesisof this drug, clinical trials were started in patients with unresponsive disease. Other therapeutic interventions inthe bone marrow microenvironment and plasma cells have beenadded and proved to be efficacious, not only as a therapy forrefractory patients, but also for induction and/or remissionmaintenance therapy. Thirty-five patients with multiple myelomawere treated with low-dose thalidomide (100 mg) and followedup. .... The study tookplace in the Hematology and Bone Marrow Transplantationservice of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre, from March2001 to December 2003. Hemoglobin levels, serum or urineimmunoglobulin peaks and bone marrow plasma cell countswere evaluated. These parameters were assessed before startingwith the drug and after 3.6 and 12 months of usage. Theimmunoglobulin level was considered the gold standard toevaluate the response. The results showed that 100 mg was thetolerable dose for 51% of the patients. Sixty-five percent of thosewho used thalidomide for induction therapy showed a 25 to 50%improvement in immunoglobulin serum levels and 90% of thepatients on maintenance therapy (13 after bone marrowtransplantation, 11 after induction), sustained the sameimmunoglobulin levels of the initial plateau.


Subject(s)
Humans , Angiogenesis Inhibitors , Multiple Myeloma , Thalidomide/administration & dosage
6.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 25(1): 17-24, jan.-mar. 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-351815

ABSTRACT

Nos últimos vinte anos, nosso serviço recebeu os pacientes com a suspeita de Leucemia Mielóide Aguda (LMA) provenientes de todas as regiões do estado. Entre março de 1980 e dezembro de 1999 analisamos 195 pacientes com idades superior a 12 e inferior a 70 anos, apresentando LMA "de novo" excetuando o subtipo M3. Na década de 80 foram registrados 102 pacientes: 47 homens e 55 mulheres. Destes, 84 receberam quimioterapia de indução com Citarabina e Daunorrubicina (esquema "7+3"), resultando no índice de remissão de 51 por cento (43/84). As médias de sobrevidas livre de doença e global foram dez meses em 35 por cento e 12 meses em 13 por cento respectivamente. De jan/90 a dez/93 houve 41 novos diagnósticos e todos foram submetidos à quimioterapia com esquema "7+3" atingindo a taxa de 66 por cento de remissão. As sobrevidas livre de doença e global foram estatisticamente (p<0.001) superiores com 17,6 meses em 41 por cento e 22 meses em 17,5 por cento dos pacientes. Em 1994 foi instituído novo protocolo orientado pelo grupo cooperativo brasileiro de estudos de leucemia (CBEL), preconizando a indução com Citarabina +Idarrubicina, seguido dos ciclos de consolidação e dois ciclos de intensificação com altas doses. Entre 1994-99 foram incluídos 52 pacientes neste protocolo, cujo índice de remissão foi 73 por cento (p=0,002). Em 50 por cento destes pacientes, a sobrevida livre de doença alcançou 23,3 meses, enquanto a sobrevida global foi de 26 meses em 25 por cento. As sobrevidas livre de doença e global, neste último período, tiveram diferenças estatisticamente significativas comparadas aos anos anteriores. Observamos uma melhora nas taxas de remissão e de sobrevida na última década, mesmo assim a sobrevida longa livre de eventos permanece inferior a 30 por cento. Nossos resultados são equivalentes aos demais centros nacionais que tratam LMA e corroboram os dados da literatura


We have treated many AML patients in the last twenty years. We followed, between March 1980 andDecember 1999, 195 patients with ages ranging from 12 to 70 years and presenting “de novo” AML,excluding the M3 subtype. In the eighties, 102 patientsare on record: 47 males and 55 females. Among these,84 received induction chemotherapy with Cytarabinplus Daunorrubicin (7+3), resulting in a 51% (43/84) remission rate. The average disease-free andoverall survival was 35% at ten months and 13% at 12 months. Forty-one new diagnoses were performedfrom January 1990 and December 1993, all patients were submitted to the “7+3” chemotherapy protocoland a 66% remission rate was obtained. The disease free and overall survival rates were statistically (p <0.001) higher with 41% of the patients at 7.6 months and 17.5% at 22 months. In 1994 a new protocol wasintroduced under the guidance of the Brazilian Cooperative Group on Leukemia Studies (GCBEL). Itrecommended induction with Cytarabin +Idarrubicin followed by consolidation and two intensification cycles with high doses of Cytarabin................................................... We observed a progressive improvement in remission and survival rates in the last decades, however the prolonged eventfree survival stayed below 30%. Our results are similar to the national centers that treat AML and inaccordance with the literature data.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Leukemia, Myeloid, Acute , Remission, Spontaneous , Survival Rate
7.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-173682

ABSTRACT

Apos a instituicao do novo curriculo da Faculdade de Medicina da UFRGS, no segundo semestre de 1990, a atividade de Monitoria do Departamento de Medicina Interna permanece um importante instrumento de ensino/aprendizagem, tendo sido ampliado seu campo de atuacao. Das 6 disciplinas do Departamento de Medicina Interna, em 3 sao desenvolvidas atividades didaticas pelo grupo de 9 monitores deste departamento. As adaptacoes do programa de monitoria para o novo curriculo da Medicina e as atividades desenvolvidas pelo monitor, tradicionalmente com otima aceitacao por parte de alunos e professores, sao descritas neste artigo. Salienta-se a importancia deste processo de aquisicao e transmissao de conhecimentos para a formacao do monitor como aluno, alem de seu papel de intregracao entre os corpos docente e discente nas atividades de ensino


Subject(s)
Humans , Education, Medical
8.
Rev. ABP-APAL ; 14(3): 105-10, jul.-set. 1992.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-198477

ABSTRACT

Os autores revisam, neste artigo, os mecanismos fisiopatológicos, achados físicos e síndromes psiquiátricas ligados à hipovitaminose B12. Os quadros psiquiátricos podem aparecer antes ou após a anemia megaloblástica e mesmo desacompanhados desta. A carência de B12 foi mais relacionada, como fator causal, à depressäo, psicose e demência, tendo a deficiência de folato um papel na duraçäo dos episódios depressivos. Pelo menos em alguns pacientes com depressäo ou demência, ocorre a deterioraçäo do hábito alimentar, o que acaba levando ao déficit de cobaslamina, e näo o contrário. A mania e outros quadros, como comportamento violento, delírio, paranóia, alucinaçöes e mudança de comportamento, aparecem com menos frequência, mas devem ser lembrados como sintomas possíveis da carência de cobalamina


Subject(s)
Humans , Mental Disorders , Psychiatry , Psychotic Disorders , Vitamin B 12 Deficiency
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL